Todo motorista sabe que manter o carro em boas condições é essencial para evitar dores de cabeça, mas nem sempre fica claro se compensa investir em revisões preventivas ou esperar até que algo dê problema e recorrer à manutenção corretiva. A verdade é que as duas têm seus papéis — mas os impactos no bolso e na segurança são bem diferentes.
O que é revisão preventiva?
A revisão preventiva consiste em inspecionar e trocar peças dentro do prazo recomendado pelo fabricante, mesmo que ainda não apresentem falhas visíveis.
Exemplos:
Troca de óleo e filtros;
Verificação de freios, suspensão e pneus;
Revisão do sistema elétrico e fluídos.
O objetivo é prevenir falhas graves, prolongar a vida útil dos componentes e evitar surpresas desagradáveis no dia a dia.
O que é revisão corretiva?
Já a corretiva acontece quando uma peça já apresentou problema e precisa ser reparada ou substituída.
Exemplos:
Trocar o motor de arranque após falhar;
Substituir o radiador depois de um superaquecimento;
Consertar freios que já não funcionam corretamente.
Nesse caso, o custo costuma ser mais alto, pois muitas vezes o defeito gera danos em outros sistemas.
Qual compensa mais?
Financeiramente: a preventiva sai bem mais barata. Trocar o óleo a cada 10 mil km custa pouco perto de reparar um motor fundido por falta de lubrificação.
Em segurança: a preventiva garante que o carro esteja sempre pronto para rodar sem riscos.
Em tempo: a preventiva evita que o motorista fique parado em situações de emergência, como no meio da estrada.
Conclusão
A revisão preventiva é, sem dúvidas, a que mais compensa no longo prazo. Ela preserva o carro, reduz custos e aumenta a segurança. Já a corretiva deve ser vista como último recurso, aplicada apenas quando algo foge do controle.
Se você quer dirigir sem preocupações e economizar, mantenha a revisão preventiva em dia e evite gastos inesperados!